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segunda-feira, 9 de julho de 2018

Política do Medo - Raízes do Autoritarismo

Já se perguntou como o nazismo e fascismo alcançaram o poder?


Vamos conversar sobre isso!

Tanto Hitler, como qualquer outro líder, foi essencialmente um grande estrategista, soube trabalhar muito bem com o psicológico humano. Pessoas como o líder nazista surgem em momentos de crises, e através de diversos gatilhos mentais mexem com a cabeças da população fazendo parecer que são necessários para o bem da nação.

Mas pelo contrário, como a história provou mais de uma vez, são na verdade muito nocivos ao seu país, e em casos extremos, ao mundo como um todo.

Este artigo, portanto, é um alerta ao perigo do autoritarismo. Melhor, até porque que o autoritarismo é ruim chega a ser óbvio, mas aqui alertamos para a importância de notar as características do autoritarismo para cortar o mal pela raiz. 


Hoje para nós, os modernos, é muito fácil criticar o nazismo, afinal suas atrocidades são óbvias, mas se estivemos na Alemanha pré-nazismo será que conseguiríamos prever o autoritarismo e evitar que Hitler subisse ao poder? Fica a reflexão!

Não podemos voltar ao passado, ainda, mas temos o dever de aprender com o passado e evitar a sua repetição. Então, a dúvida que fica é: somos capazes de perceber autoritários?

Como identificar um autoritário? 


Hoje apresento umas das mais poderosas, e comum, ferramentas do autoritarismo: o MEDO.


quinta-feira, 14 de junho de 2018

Aborto - Legalizar ou Não?


Texto escrito por João Probst 
Editor do Ágora do Pensamento 

Eu evitei este tema, pela sua polêmica óbvia, estamos longe de alcançar um consenso, e nunca haverá, ainda bem, afinal a pluralidade de ideias é muito importante. 

Mas as mais recentes notícias criaram uma necessidade de escrever algumas observações sobre o tema, a legalização do aborto, veja: 



País extremamente católico, a Irlanda que tinha uma das legislações mais restritivas da Europa, aprovou o aborto em até a 12ª semana de gestação, e em caso de risco para a saúde da mulher e anormalidade fetal até a 23ª semana através de um referendo popular, com 66,4% dos votos, um número considerável para um país católico. 

A legalização do aborto parece ser uma tendência.

segunda-feira, 9 de abril de 2018

A Faculdade dos Excluídos




# COLUNA PEDRO POMPONET 
Texto escrito por Pedro Pomponet, sendo de sua responsabilidade a autoria

Você sabia que o Brasil encontra-se como a 4ª maior população carcerária, atrás apenas dos EUA, China e Rússia?


Possuindo 662 mil “moradores”, sendo que só existe vaga para 371 mil, traduzindo para cada cela a capacidade é de 8 detentos, mas vivem 13. Além disso 40% dos presos nem foram condenados, devido à escassez dos defensores públicos.
O tema repercutiu devido a rebelião que deixou 56 homens mortos, no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, localizada na cidade de Manaus, em 2017. Vale a pena lembrar que o maior massacre foi, em 1992, no Complexo do Carandiru onde ocorreu 111 mortes, marcando a história do Brasil.

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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Democracia Pura no Mundo Moderno


Essa é a segunda parte do Artigo "Por que Não Vivemos em uma Democracia". 

Conforme já foi dito no texto anterior, a humanidade somente conheceu a Democracia em sua melhor forma, isto é DIRETA/PURA sem a mediação de políticos eleitos, nas primeiras sociedades, que eram simples e pouco numerosas, no máximo cerca de 100 indivíduos.  

Estas civilizações, localizadas principalmente na Mesopotâmia mas também encontros povos em condições semelhantes nas Américas, Oceania e ilhas do Pacífico, tinham como característica a existência de igualdade entre seus membros, não somente financeira, como também o poder de decisão. 

Não havia, inicialmente chefes ou líderes, nem diferenças sociais, todos tinham o direito de participar nas decisões importantes da comunidade, cada um colaborando com o seu conhecimento específico. No entanto, logo a DEMOCRACIA DIRETA desapareceu, surgindo a desigualdade e o povo perdeu o direito de participar ativamente da política. 


A história da democracia, mais detalhes sobre a DEMOCRACIA PURA, seu surgimento, desaparecimento e as mudanças que o poder político sofreu você encontra na primeira parte deste texto, disponível neste link: DEMOCRACIA PURA - PARTE 1

A democracia pura, na opinião deste que ora escreve, é um modelo melhor em comparação ao que atualmente existe na maioria dos países democráticos, que é a DEMOCRACIA REPRESENTATIVA, sonha-se com a aplicação adaptada da democracia pura nos dias atuais, passa-se agora, então, a explicar-se como tal modelo funcionaria, confessa-se que não é uma meta fácil, mas é nossa função, como idealistas, almejar coisas difíceis. 

As propostas agora feitas tem como base o livro DEMOCRACIA PURA, de autoria de José Vasconcelos, conheça o movimento: DEMOCRACIA PURA. 


O primeiro ponto a ficar claro é que democracia não implica necessariamente na existência de processo eleitoral, há ditaduras com eleições como por exemplo Venezuela, e poderia muito bem existir democracias sem eleições. 

A real democracia teria como base três condições essenciais: 
  1.  Convocação do povo à participação e exercício pleno do poder decisório; 
  2.  Alternância absoluta nos poderes e cargos de chefias públicas; 
  3.  Igualdade absoluta na possibilidade de ocupar cargos/funções do poder decisivo.
J. Vasconcelos expõe que em substituição à eleição poderia serem utilizados sistemas como: auto-habilitação; sorteio; graduação; concursos, ou ainda, sistema conjugado (que é a aplicação conjunta de todos os sistemas anteriores. 

A democracia pura funcionaria com o auxílio inseparável da tecnologia, as decisões poderiam ser feitas, ou a opinião popular consultada, por meio de portais eletrônicos onde cada cidadão teria seu login e senha. A participação popular poderia ocorrer tanto por Assembleia Geral como por meio de comissões temáticas. 

Ao contrário do voto, a participação popular não seria obrigatória, sendo totalmente opcional ao cidadão escolher se quer ou não participar do procedimento político, o que torna este muito mais producente, pois, somente participariam aqueles que estão de fato interessados, acabando com o fenômeno de votar por votar. 

O cidadão ao auto-habilitar, por meio da internet, poderia participar ativamente da vida política da sociedade, seja em nível municipal, estadual ou federal, como por exemplo, integrar comissões temáticas, conselhos, decidir sobre uma variedade de e assuntos. 

A democracia pura não implica necessariamente na inexistência de mandatos políticos, presidentes, governadores, deputados etc, não há de se confundir com a anarquia ou comunismo, o Estado e o Capitalismo ainda existiriam, no entanto, o povo tem um maior poder de decisão, sendo que os cargos públicos teriam muito mais rotatividades entre os cidadãos. 

Poderia ainda ser formado um LICEU DA NAÇÃO oferecido pelo Estado para aqueles que desejem preparar-se para exercer cargos públicos, assim, os cidadãos que desejam participar da política passariam por cursos avançados até se tornarem aptos, assim os cargos seriam ocupados pelos mais preparados.

Você pode gostar destes artigos:

O Estado deve fornecer remédios de forma gratuita?
Somos Todos Corruptos?

Fala em SHP (Sistema de Habilitação e Pontuação) com o fim de evitar-se a demagogia, isto é, para que os cidadãos não sejam facilmente influenciados por pessoas que não tenham o interesse comum como primeira prioridade. 

Mas o que é Sistema de Habilitação e Pontuação? 

É o meio pelo qual os cidadãos podem decidir racionalmente sobre os assuntos ou escolhas de pessoas, baseando-se numa referência matemática. O processo se concentra em uma tabela com descrição de detalhes do assunto em seus aspectos positivo e negativos, apurados dos comentários, debates, e discussões, os quais são valorizados pelos cidadãos. (VASCONCELOS, J. Democracia Pura, 2015, p. 181).

A comunidade, portanto, é convocada para decidir sobre determinado tema, os métodos podem variar, mas o ideal é que haja um amplo debate de livre participação e estudos sérios, assim, não ocorre uma mera escolha por um simples dever, mas uma tomada de decisão madura e consciência, pautada na razão crítica e na técnica. 

Outra vantagem do SHP é que com ele a pessoa que vota fica livre de "vícios" pessoais, ou seja, elimina as chances desta decidir tendo como base, mesmo que de forma inconsciente, critérios pessoas como crenças internas ou fatores estéticos e emotivos. Pode ser considerada uma evolução do instituto do plebiscito. 


Neste artigo foi exposto um pouco sobre  o que seria a DEMOCRACIA PURA e como ela funcionaria na prática, porém por ser um tema demasiadamente complexo é importante, para a melhor compreensão, ler direto da fonte, o livro pode ser solicitado no site: http://www.democraciapura.com.br/, que será enviado de forma gratuita ao seu endereço. 

Por favor, participe da discussão nos comentários, estou ciente de que existem pontos a serem debatidos. 

Caso tenha gostado, siga e compartilhe nas redes sociais! Vamos lutar juntos a favor da democracia?
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segunda-feira, 10 de julho de 2017

Picho - Protesto ou Vandalismo?

















A filosofia nasce de uma dúvida, é o anseio de responder uma pergunta, de saciar a curiosidade. Em relação à pichação, eu sempre tive a vontade de descobrir o porquê desta prática. 
 "Por que as pessoas picham? "

Recentemente, com o Prefeito João Doria tomando a atitude de apagar grafites e pichações dos muros da cidade de São Paulo, o debate em relação ao tema tomou forças.

A pichação é odiada por muitos, para não dizer quase todos, a poluição visual gera revolta. Prédios, paredes e muros manchados com símbolos, ao que parece, sem nenhum significado relevante.

Afinal, o dono do muro vai ter que gastar com produto para tirar pichação. 

Mas quem picha, picha com algum motivo, age desta forma com alguma intenção. Esse texto tentará responder quais são esses motivos. Se é que há alguma explicação racional. 

A primeira explicação que vem a cabeça, é que fazem isso por instinto animal, o homem, desde os primórdios, marca território. O cachorro mija no poste, o Homem picha a parede?

Que é da natureza do Homem deixar sua marca no mundo isto é verdade. Agora, não sei dizer se o Homem trocou a parede da caverna pela parede do prédio, afinal, não sou antropólogo.




 Mas, há, claro, explicações menos teóricas e mais práticas para tal comportamento. Em minha pesquisa para este texto, me deparei com um artigo deveras curioso. Segue o link:

El País: Entrevista com Cripta Djan


Trata-se de uma entrevista de Cripta Djan, um defensor do pixo, um dos principais pichadores dos anos 2000, que inclusive expôs sua "arte" internacionalmente.

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terça-feira, 4 de julho de 2017

# 4 Comentando Notícias: O Direito de Morrer



Como o próprio nome revela, esta série tem como objetivo expor minha opinião sobre notícias, e também é claro saber a opinião de quem lê, a sua contribuição é muito importante.

Veja a série completa:


A notícia de hoje é um pouco polêmica, mas acredito que assuntos polêmicos são aqueles que mais necessitam ser debatidos, pois só são polêmicos porquê foram pouco abordados.

Leia a notícia: Corte Europeia de Direitos Humanos Autoriza Desligamento de Aparelhos que Mantêm Bebê Vivo 

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Ok! Vamos a opinião!

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Política de Concessão de Remédios versus O Combate ao Mercantilismo da Industria Farmacêutica



Nesta publicação tenho a intenção de discutir um assunto, quanto a concessão judicial ou não de medicamentos por parte do Estado. São várias as ações que requerem uma determinação judicial para obrigar que o Estado forneça remédios, que em sua maioria são de elevado valor, o que impossibilita o consumo por pessoas hipossuficientes. 

Discussão polêmica, típico problema do trolley, de Michael Sandel, onde o interlocutor deve escolher entre puxar uma alavanca salvando cinco pessoas de um trem, e não puxar, salvando uma pessoa. O conflito do problema mora no quesito da decisão, pois a pessoa, ao ser obrigada a tomar uma decisão, não tendo natureza heroica, sente-se assassina ao eliminar a vida de outro.



quarta-feira, 5 de abril de 2017

Platão e a Crítica a Música Contemporânea


  Platão em seu livro "A República" destaca a influência negativa que a poesia possui para a educação dos jovens e da sociedade em geral. Para o autor, a palavra poética representava grandes perigos, trazendo engodos quando descreve a vida de uma forma que ela não é. 

  Veja um trecho do livro (601a3-b3):  
Assim, penso eu, do poeta diremos também que, embora nada saiba senão imitar, ele consegue, por meio de palavras e frases, usar as cores de cada uma das outras artes, que outros que são como ele, vendo-as graças às palavras ditas, quer se fale do ofício do sapateiro, ou segundo um metro, um ritmo e uma harmonia, julgam que ele fala muito bem quer sobre a arte militar, quer sobre outra coisa qualquer. Tal é o encantamento que, por natureza, esses fatores produzem! Despojadas das cores da música, ditas só pelo que são, creio que sabes a aparência que as obras dos poetas têm...  

 Outro ponto importante é que a educação grega é fortemente baseada na poesia, sendo esta lida para crianças e jovens, tendo influência na fomentação do caráter e ética destes. 

Imagem ilustrativa de Ulisses na Odisseia de Homero
 Tem que se entender que a cultura grega era fortemente baseada na adoração de deuses, e que a poesia muitas vezes os descreviam com características humanas, o que por si só é uma contradição. Para os gregos antigos, os deuses são perfeitos, logo, não faz sentido apresentarem atitudes mesquinhas, egoístas e pecaminosas, como acontecia frequentemente nas poesias.  

  Cabe ressaltar que a poesia da época possuía diversas diferenças dos poemas atuais. Os poemas da Grécia Antiga contavam histórias épicas sobre heróis e deuses, como Ulisses. 

Basicamente, Platão critica os poetas por não serem fiéis à realidade, educando os jovens a se comportar de maneira imoral e passando-lhes uma noção errônea sobre os deuses.

Portanto, o filósofo ao construir sua cidade bela, isto é, uma sociedade perfeita livre de vícios, afirmou que a poesia não lá teria espaço.

   A ideia deste artigo é modernizar esta crítica de Platão para os dias de hoje, isto é contextualizar com os costumes típicos da época atual. Há a possibilidade de estender a crítica à poesia para todas as formais de arte conhecidas. 

   Explico: 

   É facilmente visível que algumas músicas possuem letras com um nível baixo de conteúdo que em nada acrescenta de positivo na cultura e na educação do povo. De forma generalizada, gêneros como Sertanejo Universitário e Funk tem como tema sexo, bebedeiras, traições e brigas de todo o tipo. 
  
   E passam seu conteúdo como algo aceitável, assumindo o que cantam como algo normal.  


   Segue alguns trechos de músicas: 

"Elas tem disposição
Elas mentem pro paizão
Fala que tá no curso e tá na casa do negão, sacanagem"
                                                                                                   - Nego do Borel

"A primeira metade é amor
Cinema em casa, filme de terror
Dormir de conchinha na cama
Ela dizendo que me ama
E a outra metade é tudo ao contrário
No fim de semana sou desmantelado
Saio na balada beijando de boca em boca
Totalmente vida louca"

                                                                                                   - Gustavo Lima

"Olha que quando ela bate com a bunda no chão 
Quando ela mexe com a bunda no chão"
                                                                                                       - MC Kevinho  

  Não querendo despreciar quem gosta deste tipo de música, a multiplicidade de gostos existe, e há de ser respeitada, mas a questão que levanto é o quanto é nocivo uma sociedade tolerante em relação a esse tipo de conteúdo. 

 Será que devemos, para que o jovem cresça mentalmente e moralmente saudável, permitir músicas com este nível de conteúdo seja acessível a jovens e crianças? 

  De qualquer forma, o fato de que músicas como estas, que já são numerosas, tenham grande sucesso, representa que a sociedade, de certa forma, está doente, pois se valoriza muito mais o carnal do que o intelectual e os bons costumes. 


A sua opinião é muito importante, participe da discussão nos comentários, concorda com o que foi dito? Caso tenha gostado, compartilhe e siga o blog. 

Até a próxima!!

segunda-feira, 27 de março de 2017

A quem pertence o povo?


  
 O Brasil, apesar de algum tempo ter declarado independência, sofre de um colonialismo crônico. Apesar da Carta Magna prever que o poder pertence ao povo, na realidade este encontra-se usurpado por uma classe minoritária, que se formou desde a descoberta em 1500. Tal cenário só cresce, as formas de exploração são constantemente aprimoradas. 

  Percebe-se que quanto mais poder e dinheiro, que de certa forma seis são e meia duzia, menos se paga tributos. O que contraria o princípio da progressividade tributária, este que aplica tributos conforme a capacidade tributária o que contribui para com uma distribuição de renda igualitária. Mas o próprio constituinte, com intenções nocivas à democracia, submeteu tal instituto como uma opção, conforme o art. 145, § 1° utiliza-se o termo "sempre que possível", não sendo sua aplicação uma regra. 

  Nota-se que à alta carga tributária não é resultado de legisladores ineficientes e despreparados, mas ao contrário. Os representantes do povo agem de forma astuciosa e eficaz, porém não para tutelar os interesses de todos, mas sim, os próprios. Inúmeras são as estratégias para manutenção do poder, utilizadas não somente neste país mas como em qualquer outro, algumas são inclusive inspiradas na guerra fria. 

  Nesse pequeno testículo cita-se: 


terça-feira, 21 de março de 2017

#1 Comentando Notícias : Caso Goleiro Bruno



Comentando notícias é uma série no qual exponho minha opinião sobre fatos recentes, tem como objetivo também saber a opinião de quem lê sobre a notícia, por isso sua contribuição é muito importante.

Veja a série completa:


Recentemente Bruno Fernandes de Souza, preso desde 2010, teve sua prisão preventiva revogada mediante decisão do STF que julgou o Habeas Corpus n. °139-612 de Minas Gerais , ex-goleiro do Flamengo, condenado em primeira instância pelo homicídio de Eliza Samudio. 

Para mais informações sobre relaxamento de prisão: http://zh.clicrbs.com.br/rs/esportes/noticia/2017/02/goleiro-bruno-consegue-habeas-corpus-e-deve-ser-solto-nesta-sexta-9729238.html

Em prisão preventiva, no conteúdo do HC da defesa de Bruno, é alegado que a prisão preventiva deu-se por um prazo excessivo. O ministro Marcos Aurélio, em seu voto, indica que houve inversão do processo-crime afirmando que o princípio da não culpabilidade fora ferido. 

Basicamente, ao decidir pelo relaxamento da prisão, o STF entendeu que o caso preenche os pressupostos do instituto, sendo um direito do preso estar solto, visto que a prisão era preventiva e existia recurso a espera de julgamento.

Julgamento que sempre teve muitas polêmicas, principalmente por ser uma pessoa famosa e não ter sido encontrado corpo, agora sete anos depois, volta ser cenário de discussão. A imensa maioria condena o julgamento, a de certa forma, pelo que se percebe-se nas rodas de conversas do dia a dia, uma grande frustração com a sua soltura, há na comunidade em geral um grande sentimento de injustiça, com os familiares da vítima. 

A polêmica é aumentada pelo fato de até mesmo antes de ser solto, o jogador teve contrato com time futebolístico confirmado, muitos entendem isto como um grande desrespeito à população. 

Entretanto, o caso para ser entendido da melhor forma possível, merece detalhamentos mais cuidadosos. 

Por meio deste breve texto, pretende-se passar a opinião daquele que ora escreve, que pode até não ser da mais popular, mas é desta forma que a discussão caminha, a conversa, desde que respeitosa, dos opostos, para que se forma uma noção intermediária.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Chá com Filosofia #5

 Ola, bem vindos ao Ágora do Pensamento, esta é a quinta edição da série Chá com Filosofia, onde temos uma conversa simples e leve sobre vários assuntos intrigantes no sistema de perguntas e resposta, mas não deixa de ser interessante e filosófica.

 Hoje, a conversa é um pouco diferente, eu vou tecer alguns comentários sobre uma frase que eu ouvi em uma fila ontem, a frase no contexto que foi dita, me criou uma repulsa que decidi compartilhar com vocês, e já vão entender o por quê.

 No final, quero que cada uma acrescente a sua opinião, assim, a discussão fica muito mais rico e divertido. 


Para quem não leu as sessões anteriores aqui estão os links:

Vamos lá!

terça-feira, 28 de julho de 2015

A Filosofia e o Suicídio


   O suicídio é um mal que atinge muitas pessoas no mundo inteiro, é realmente uma grande problemática. A OMS (Organização Mundial da Saúde) divulgou que 800 mil pessoas se suicidam por ano, é realmente impactante. Veja a matéria completa com mais estatísticas

 O texto de hoje é dedicado a compreender o suicídio através da filosofia e outras ciências do pensamento, como a psicologia. Vamos ver o que a visão de diversos filósofos sobre o assunto.

Antes de adentrar no assunto é necessário lembrar ao leitor que se trata de uma visão filosófico, em maneira nenhuma é uma apologia à pratica, muito menos uma crítica. 

 Pelo contrário, me solidarizo com quem sofre este problema, e até espero que o texto possa trazer alguma ajuda para quem precisa. 

"Não sofra calado, procure ajuda"

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Chá com Filosofia #4


 Bem vindos à mais uma nova conversa, fico feliz com a presença de todos. Hoje trago a quarta edição do Chá com Filosofia, esta é uma série no qual temos uma conversa simples e leve sobre vários assuntos intrigantes no sistema de perguntas e resposta, mas não deixa de ser interessante e filosófica. 


 Para quem não leu as sessões anteriores aqui estão os links:


 Não se acanhe, venha participar, não é necessário ter graduação em filosofia nem em nenhum curso para discutir aqui, o Ágora do Pensamento é um local aberto à todos, basta gostar de pensar. Fique a vontade, caso não concorde com a minha opinião, para me contestar, eu adorarei conhecer sua opinião.

 Vamos as perguntas de hoje: 

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sexta-feira, 19 de junho de 2015

Chá com Filosofia #3


 Ola, este texto é o terceiro da série Chá com Filosofia.

Nessas conversas anteriores já conversamos sobre se o conhecimento traz felicidade ou tristeza e sobre o sentido da vida por exemplo. Quem já leu os outros textos já sabe a dinâmica, mas eu explico.

  Vamos ter uma conversa leve e tranquila aonde eu dou a minha opinião sobre algumas perguntas, com uma linguagem simples  sem nenhum jargão científico ou complicação desnecessária.

  Sinta-se a vontade, se somos capazes de pensar, somos todos filósofos. Caso tenha alguma dúvida, ou quiser expor sua opinião, não excite, faça comentários que responderei o mais breve possível.

   Sua opinião é muito bem vinda, ficarei muito feliz em saber o que acha do assunto. Vamos lá!!

A série completa:

Chá com Filosofia #1
Chá com Filosofia #2
Chá com Filosofia #4
Chá com Filosofia #5
Chá com Filosofia #6

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segunda-feira, 15 de junho de 2015

Liberdade



Na conversa de hoje falaremos sobre a liberdade, do latim libertas, que significa o direito de agir conforme o livre arbítrio, podendo, assim, fazer sua vontade.
 "pensar a liberdade aparece como a indeclinável e mais essencial tarefa da filosofia” (VAZ, 1999, p. 378) 

 O homem é realmente livre? A liberdade realmente existe? Antes de tirarmos uma conclusão precipitada vamos analisar o que a filosofia tem a dizer sobre o assunto:

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